maio 21, 2025
Nilson10news

POLÍTICA

Fatos anteriores e atuais do meio político brasileiro.

A sentença do Kohler mostrou que no Brasil não tem punição para quem realmente pratica a corrupção, como o Fernando Kohler, ex-presidente, cometeu. Todos nós vimos aí, presenciamos. E mesmo você que é mais jovem, pergunte para o seu pai, para a sua mãe, para os seus avós, como é que foi quando o Kohler governou? Pouco tempo, porque ele sofreu impeachment na época. Pergunta pra eles como é que foi. Pessoal, os próximos conteúdos estão em todas as plataformas. Vamos lá? Então… Fernando Collor de Melo, depois de 30 anos aí, foi preso. Mas essa prisão aí é pra ingleses verem. É como se fala, né? Pra ingleses verem. Por quê? Porque ele não ficou nem uma semana preso. Ele foi autorizado a cumprir a prisão domiciliar em casa. Ele é de Maceió. Sim, vai ficar lá no seu apartamento lá de 9 milhões, tá? Ou seja, tranquilamente, mas em casa. Tá bom assim? Maceió, apartamento lá de frente pra praia. com toda a mordomia, porque foi autorizado essa prisão pra ele. Porque foi apresentado que ele tem uns problemas de saúde ali. E o curioso disso aí é que quando ele foi entrevistado, se ele tomou remédio, coisa semelhante, ele falou que não. Em outras palavras, falou que ele estava bem. Estava sossegado. Mas, mesmo assim, foi autorizado ele cumprir a prisão domiciliar em casa. A pergunta é bem simples. E esses outros presos que estão nos presídios por todo o Brasil? Muitos deles inocentes, pagando por coisas até que não cometeram. Eles não tem problemas de saúde? Olha gente, a impunidade ficou muito clara aí. Preciso ser bem sincero com vocês. Não dá mais pra acreditar em punição no Brasil. Não. Por que não dá? Porque se a gente achou, poxa, vai ficar preso, se bem que eu vou te falar uma coisa aqui que talvez você não vai concordar, mas é meu ponto de vista, tá? Eu acho que prisão não resolve muita coisa não, tá? Mas calma, eu não sou a favor, né, do que você tá pensando não, não. Aí seria um presente. Acredite, eu acho isso, eu penso isso. Aquilo lá eu acho um presente para qualquer pessoa. Então não. Acredito eu que a pessoa tem que pagar.
O ano que vem agora, gente, 2026, nós vamos ter uma eleição muito importante, gente. Vai definir bem o mundo do nosso país. Exatamente. E das nossas próprias vidas. Então os meus conteúdos já seguem agora o perfil. Você já segue? Muito obrigado. Vamos lá? Então… No ano que vem, nós vamos votar pra presidente da república. Sim. Pra governador, senador, deputado federal e estadual. Ou seja, é muita gente vai te votar. Faz igual eu. Tirando a minha dica aqui, eu faço. Eu levo anotado os números. Porque a gente não vai lembrar de cabeça o número do pessoal todo, né? Eu só lembro do presidente, geralmente. Agora, veja bem. Eleição é algo muito sério, gente. Não leva como um jogo, uma brincadeira. A direita ganhou, a esquerda ganhou. Não leva como isso, não. Olha a sua vida hoje, 2025, como é que está a sua vida? Nesse governo do Lula, sua vida melhorou, piorou? Seja honesto com você mesmo, tá?  E a minha área é tecnologia, pra você ter uma ideia. Não existia nada do que tem hoje e eu já trabalhava nisso. Nem conseguiu entender. Então… Pra você ver como que a gente trabalha já há muitos anos. Então, voltando ao assunto. A eleição, gente, é o seguinte, eu tô aqui tomando meu cafezinho de 28 ou 30 reais, tá ótimo, tá? Porque não é só eu que tenho que ganhar, o produtor tem que ganhar, as pessoas que colhem, que plantam, enfim, tem que ter tudo isso. Eu olho, eu enxergo isso. Um pequeno aumento de um produto ou outro, pra mim, eu vejo como normal. Eu consigo comprar meu óleo, meu café, minha churrasqueira aqui atrás, que eu asso minha carninha, se fizer essa picanha eu asso, portanto, vote com inteligência e...
Época em que o salário mínimo era valorizado. Assista. Fazer com que o valor do salário mínimo fosse mantido, essas foram palavras do então presidente da república Jair Messias Bolsonaro, quando governava o Brasil. Então, ele passa, via medida provisória, de R$ 1.039,00 para R$ 1.045,00 a partir do 1º de fevereiro.
É realmente um momento histórico. Nós todos aqui, principalmente os que têm um pouquinho mais de idade, como eu, a gente viu o que aconteceu em 1964. Eu era pequenininha, mas eu sei o que foram os anos de chumbo e todo mundo sabe o que foram os anos de chumbo. E você nunca viu um general, um militar, um capitão torturador no banco dos réus. Agora, nós temos um ex-presidente da República, pela primeira vez um ex-presidente da República no banco dos réus, por tentativa de golpe de Estado nesse país e nós temos três generais de quatro estrelas do Exército Brasileiro, um almirante de quatro estrelas da Marinha e mais um Tenente-Coronel da Ativa, que é o Tenente-Coronel Mauro Cid do Exército. O Mauro Cid, ele já perdeu a oportunidade de promoção, ele já estava sem função e agora ele subjude-se, ou seja, ele está um párea dentro do Exército Brasileiro. Isso quer dizer o quê? Quer dizer que sim, a democracia tem que valer para todos e isso significa a democracia que defende e a democracia que julga devidamente e que pune quando é necessário punir. Portanto, É um momento muito importante em que todos temos que ter sobriedade e acompanhar esse julgamento pensando no seguinte, a democracia resistiu no Brasil e o Supremo vai agir dentro da democracia e sob aplausos da população brasileira que quer democracia, estado democrático de direito e que quem errou seja punido.
Com a golpista do batom agora em prisão domiciliar, essa é a melhor análise que você vai ver hoje, principalmente na pontuação do Otávio Guedes. Vai por mim, vale a pena ver esse vídeo até o final. Quando a mulher está presa preventivamente e tem filho menor de 12 anos, a ela é facultada a possibilidade de cumprir a preventiva em domiciliar. A gente não está falando da condenação, a prisão preventiva. Então aí, nesse caso, o que o Ministério Público está fazendo é mantendo a regra que existe para todo mundo, sem diferenciar muito. Júlia, eu só não gosto de indignação seletiva. Ou seja, eu vou me indignar com um caso, mas não vou me indignar com outro. Então quem se indigna com o caso da Debra, e tem que se indignar, mas também tem que se indignar no Brasil, presas grávidas dão à luz algemadas. na cama. Um trabalho de parte são algemadas. Um defensor público me ligou e falou assim, pô, curioso esse país, né? Acabei de perder um processo porque tem uma presa que tá grávida, foi dar a luz e ela fez o par, fizeram o par dela com ela algemada. As duas mãos assim, duas algemas e presa na cabeceira. E eu falei… Aquelas minhas perguntas de curiosidade, quando o filho nasce? Não, não fica com ela porque ela está algemada. Então aí não tem indignação nesse caso. Então tem que ter indignação nos dois casos. Não dá para ser seletivo. Ah, eu sou simpático à causa da Débora, então vamos ver ali a mulher, a questão de humanidade. e não ser caso de 35% das mulheres, das presas grávidas, dão à luz nesse país algemadas. Então vamos ter indignação com tudo. Esse que é o meu ponto. Não à toa que os ministros falam que o processo não tem capa, porque na capa vem o nome, e não à toa que o símbolo dessa discussão nossa é a estátua da justiça do Alfredo Seschiatti, que foi pichada pura pela Débora Rodrigues Combatom, E ela tem os olhos vendados, fazendo uma alusão ao mito da justiça, enfim, a deusa grega e tal. Tem os olhos vendados e abalança, porque ela não sabe sobre quem ela está falando, deveria ser assim. Então a lei tem que valer para todo mundo, né? É essa a lógica. E o que tem que ser observado é o contexto. Aqui o que se discute é, foi só o batom? É só uma pichação de batom ou são os outros crimes que vêm junto com a participação dela numa manifestação que tentava aplicar um golpe de Estado? Então, a discussão é exatamente essa. Agora, enfim, é isso que vai movimentar o julgamento. Então, esse é o primeiro ponto, quer dizer, não dá para ter indignação seletiva, senão a gente começa a usar pessoas para manipular, os grupos políticos começam a usar pessoas para manipular sentimentos. Então, por exemplo, a Débora, se tivesse morrido de Covid, provavelmente o Bolsonaro estaria tirando sarro disso como fez com...